Grand Slam: entenda os quatro maiores torneios de tênis

Se você curte tênis, já deve ter ouvido falar dos Grand Slam. Eles são os quatro eventos mais importantes do calendário e todo mundo acompanha, da estreia ao final. Mas, além de saber que são o Australian Open, Roland Garros, Wimbledon e US Open, você entende como cada um funciona?

Vamos simplificar: cada Grand Slam dura duas semanas, tem 128 jogadores no quadro principal e oferece a maior parte dos pontos de ranking. O que diferencia um do outro são a superfície – dura, terra, grama ou novamente dura – e a tradição que cada um carrega. Por isso, alguns jogadores brilham em um e têm mais dificuldade nos outros.

Como cada Grand Slam se destaca

O Australian Open, disputado em Melbourne, é o primeiro da temporada e costuma ter quadras rápidas de acrílico. É ideal para quem tem um saque potente e gosta de jogadas curtas. Em seguida vem o Roland Garros, em Paris, com suas quadras de saibro lento. A bola quica mais, exigindo paciência e bom jogo de fundo de quadra.

Logo após, tem o Wimbledon, o clássico de grama de Londres. A superfície faz a bola voar mais baixo e rápido, favorecendo ataques à rede e voleios. Por último, o US Open, em Nova Iorque, volta à quadra dura, mas com condições diferentes de temperatura e iluminação, o que cria um clima único.

Dicas rápidas para quem acompanha

Quer ficar por dentro dos resultados sem perder tempo? Use aplicativos de placar ao vivo, siga as redes oficiais dos torneios e confira a cobertura do Jornal Ponto Final Online. Na hora do jogo, preste atenção nas estatísticas de primeiro serviço e número de quebras – eles costumam decidir quem avança.

Se você ainda não tem um jogador favorito, vale observar quem tem melhor histórico em cada superfície. Por exemplo, Rafael Nadal é rei do saibro, enquanto Novak Djokovic se sai bem em todas, mas tem números impressionantes na quadra dura.

Outra pista: observe os jovens que vêm surgindo nas qualificações. Eles costumam causar surpresas nos primeiros rounds e podem mudar completamente o quadro.

Por fim, não esqueça de curtir os momentos fora da quadra – entrevistas, cerimônias de premiação e até as festas pós-jogo dão um tempero especial ao Grand Slam. Cada torneio tem sua própria vibe, e entender isso deixa a experiência ainda mais legal.

Então, pronto para maratonar os quatro eventos? Pegue a pipoca, ajuste o cronomêtro e acompanhe cada ponto. O Grand Slam é mais que esporte: é drama, superação e muita emoção. Boa diversão!